domingo, 30 de setembro de 2012

Creepypasta da web - Bonecos de treino

Em uma cidade rural, uma companhia de brinquedos começa a vender bonecas de bebês "realísticos" para mães que estão grávidas. Mas aparentemente, depois que a mãe ganha seu filho, o boneco começaria a chorar. Eventualmente, o embalar que era explicado na caixa não funcionaria para "acalmar" o boneco, e você não conseguiria fazê-lo parar sem chacoalhá-lo. Quando começasse a chorar de novo, a mãe teria que bater nele para que parasse de chorar, e as batidas teriam que ser cada vez mais fortes para que o fizesse ficar quieto. A única coisa que parecia fazer o bebê ficar permanentemente quieto seria bater com a cabeça dele contra a parede até destruir o mecanismo que o fazia chorar. Em mais de uma ocasião, vizinhos chamaram as autoridades para denunciar abuso contra menor, e quando a policia chegava, eles encontravam sangue e restos infantis pelas paredes e chão. Na maioria dos casos, as mães não conseguiam entender porque a policia estava lá, ela apenas "tinha se livrado da maldita boneca" enquanto ela balançava nos braços um pacotinho em forma de bebê.

Creepypasta da web - Luzes distantes

Yo Minna, pessoal, perdoem minha ausência esses dias, tive que me afastar um pouco do blog mas já voltei a ativa, e para compensar esse tempo perdido, vou postar algumas Creepypastas que encontrei na net, espero que gostem. ^^ Um jovem, sofrendo de insônia, tentava dormir uma noite. Depois de vários minutos tentando, ele ainda estava acordado e ia ficando cada vez mais tarde. Ele se virou na cama e olhou pela janela. Do lado de fora, havia dois postes de luz ao longe, o rapaz focou seus olhos nas luzes e logo dormiu. Na noite seguinte, o jovem teve outra crise de insônia e mais uma vez estava tentando pegar no sono. Lembrou-se da solução que encontrara na noite anterior e se virou para a janela, encontrando os dois pontos de luz. Logo, ele estava dormindo tranquilamente mais uma vez. Na outra noite seus problemas de sono estavam de volta, mas ele simplesmente olhou pela janela, fitando os postes de luz e descansou seus olhos neles. Nesta noite, eles estavam piscando a cada alguns segundos. O rapaz pensou que as lâmpadas iam se queimar e quando ele finalmente dormiu, as luzes finalmente se apagaram. No outro dia, ele acordou totalmente descansado. Assim que se levantou da cama, o rapaz olhou pela janela para ver os postes, esperando que alguém fosse consertá-los em breve. Entretanto, quando ele olhou para a rua, percebeu algo estranho; não havia postes por perto. Ele se inclinou para perto da janela para procurar melhor, mas ainda não havia sinal algum de poste por ali. Então ele olhou para baixo e percebeu pequenas marcas de garra no parapeito, como se algo tivesse se agarrado ali. Sua insônia piorou.

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Creepypasta - O cientista

"Aos 23 anos,terminei a faculdade de arquitetura e conheci Karen,minha esposa.Aos 27 tivemos nosso primeiro filho,decidimos ir para uma casa maior.Com 33 anos virei dono de uma empresa de arquitetura.Aos 35,descobri que vou ser pai de novo.Karen iria ter o filho ontem,eu estava com ela e adormeci na poltrona do hospital.E quando acordei,estava dentro dessa sala acolchoada.Gritei por horas por alguém,mas ninguém apareceu.Agora não passo de um homem de roupas brancas encolhido no canto da parede.Mas que diabos é isso?" Algum tempo depois um senhor com roupas de cientista entra na sala.Ele fecha a porta e olha para Peter. -Como é o seu nome? - Peter então o olha e se levanta. -Me chamo Peter.Onde estou? O cientista então dá um suspiro de reprovação enquanto limpa o óculos no coturno.Depois que ele põe os óculos torna a falar. -Você se chama BotMecha.N° de série:001-0. -O quê? -Peter não fazia a mínima ideia do que aquele cara havia falado. -Você não é humano "Peter".Você é um robô.Uma máquina. Peter apenas o olhava."Aquele velho era louco ou o quê?" -O que você quer de mim?Como eu vim parar aqui?Onde está minha esposa? -Você nunca saiu daqui Peter.Você foi construído aqui.Sua esposa não existe.Ela é só uma ilusão. Peter se altera. -Cala a boca!Seu louco,o que acha que eu sou!?Um idiota pra dar ouvidos a você? O semblante do cientista não se altera. -Essa atitude já era esperada.Você foi criado para isso.Para acreditar que é um humano. Peter percebe que se alterar não vai ajudar em nada. -Tá,tá certo.Me explique então. O cientista sabe que explicar não ajudaria em nada.Mas ele aceita falar. -Você foi criado há dois anos.É o produto de anos de estudo.Nosso intuito era criar um robô tão perfeito,que ele mesmo achasse que era um humano.Criamos sensores e mecanismos semelhantes ao sistema nervoso.Conseguimos criar projetores de pensamentos e emoções.Nós queremos colocar vocês na sociedade,mas podia ser perigoso.Então criamos um realidade virtual.Uma matrix.E foi isso que aconteceu com você. Peter o olhava incrédulo.Aquele velho achava mesmo que ele acreditaria em algo tão fantasioso? -E o que vão fazer se eu não acreditar em vocês?Me reprogramar? -Peter fala em um tom de ironia. -Não,vocês não são reprogramáveis,assim como os humanos. -Onde está minha esposa? -Ela não existe Peter.Foi só uma ilusão. Peter então acerta um soco na boca do cientista e sai correndo pelos corredores.O cientista grita atrás,pedindo pra ele parar e com alguns guardas armados.Peter começa a subir as escadas daquele lugar e vai parar no terraço.Estava uma ventania muito forte,e para sua surpresa,o prédio ficava numa pequena ilha rochosa,à beira de um precipício onde as ondas batiam violentamente nas rochas.O cientista e os guardas chegam e Peter vai pra ponta do prédio. -Venha conosco Peter.Iremos provar a você. -Maldito!Quem você pens que é pra fazer isso comigo? -Eu sou seu criador Peter.Venha,foi tudo uma ilusão.Sua faculdade,seus pais,sua empresa,mulher e filhos,nada disso é real. -Para de falar merda!Me tire daqui!Você não sabe do que sou capaz! -Nada do que você sente é real Peter.Amor,ódio,tristeza,frustração,dúvida.Família,amigos,diversão.Nada disso existiu.Esses pensamentos nós que te demos.Não ganhamos nada mentindo pra você. Peter o olha,com um olhar vago. O cientista se aproxima."Quem sabe ele tenha ouvido minhas palavras.Talvez agora ele ouviu meus argumentos.Céus,ele tem que acreditar que é um robô." "Eu não posso acreditar nesse velho louco.Tudo o que ele diz é tão fantasioso.Que droga é essa?Acha que eu vou acreditar naquela história?Minha esposa é real,meus filhos são reais,minha vida,meus amigos,todos são reais.Eu vivi tudo.E agora tinha um cara dizendo que nada daquilo foi real.Que nada existiu.E que eu não sou humano,nada em mim é real.Mas eu sei que é real,eu sou real.Eu existo...mas,eu...vou acabar com essa dúvida agora." Peter então dá alguns passos para trás,pisando no vazio e caindo em direção as pedras.E antes que seu corpo jorrasse sangue,ou fluidos lubrificantes,ele pensa,com toda convicção. "Eu existo..."

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Creepypasta - Replay

   Michel,um garoto normal de 16 anos,acorda de manhã e a primeira coisa que ele faz é ir anotar no calendário algo sobre a data do dia anterior.Se arruma,toma café com os pais e vai pra escola.Na terceira aula,ele vê alguns homens de terno e óculos escuros andando pelos corredores da escola.Após alguns segundos Michel guarda o material na mochila e a põe nas costas,saindo da sala rapidamente.Andando pelos corredores,ele dá de cara com um daqueles homens que começa a seguí-lo.Logo eles estão correndo pelas ruas da cidade.Ele entra em um terreno de um prédio em obras,entrando no prédio e subindo até onde é possível,nas vigas de ferro.Os homens também.Chegando lá em cima,Michel se vê encurralado.Então um dos homens fala:
-Não pode fugir.Sabe disso.
-Vocês não me pegaram antes,por que acham que conseguirão agora? -Retruca Michel.
-Você está no sistema.Não pode fugir dele.Você nos pertence garoto.Todos nos pertencem.
   Michel sorri e põe a bolsa no chão.O estranho continua. -O que vai fazer?Pular novamente?Sabe que é inútil.
-Nada,uma hora eu consigo. -Diz Michel puxando uma arma prata da cintura. -Eu vou me livrar de vocês.É só encontrar o jeito certo para isso. -Michel então sorri novamente,põe o cano da arma dentro da boca e puxa o gatilho.
   No dia seguinte,Michel acorda de manhã e a primeira coisa que ele faz é ir anotar no calendário algo sobre a data do dia anterior.

"Dia 23.
18° morte.Tiro na cabeça.
Tentarei inovar hoje."

Creepypasta - Mirror Carnival Circus

  Olá visitantes,humanos ou não,como cês tão?
Aqui vai mais uma Creepypasta minha.Espero que gostem,e se possível comentem,agradeço desde já.^^

"Recebi um panfleto informando que haveria uma apresentação de teatro aqui na cidade.Fiquei entusiasmado,já que a cidade é pequena e não havia muitas atrações.Com o cair da noite,me arrumei e fui até o local indicado.Havia uma placa com as palavras "Mirror Carnival Circus",o nome da companhia de teatro.Me sentei na terceira fileira,as fileiras ficavam em degraus,atrás de mim elas iam subindo.As luzes se apagam e alguns olofotes coloridos iluminam apenas o palco.Começa a tocar uma música alegre e no mesmo instante,entram sete artistas,com rostos pintados e sorridentes,de cabelos coloridos e roupas costuradas com costuras de várias cores.Tinham um colar que descia até a barriga,onde ficava um pequeno espelho redondo,que refletia as luzes dos olofotes na platéia escura,dando mais mágica ao espetáculo.Faziam encenções hilárias,sorrindo e balançando a cabeça.Todos da platéia riam e aplaudiam,mas a medida que o show ia acontecendo,o som alegre dava lugar ao som triste de violinos.Os olofotes ficaram cinzas e fracos.Os sorrisos deram lugar à expressões tristes...Aquilo havia virado um drama,onde só existia risos,agora tinha lágrimas.Eu ouvia o choro de algumas pessoas que estavam emocionadas,mas decidi não olhar,não queria tirar os olhos de espetáculo,estava tudo tão perfeito...e os espelhos,refletindo a luz cinza na platéia,como se fossem fantasmas deslizando pelas cadeiras.Tudo tão lindo...
   Após algum tempo,saio do transe,como num impulso e olho para as pessoas.Todos dormiam.Mas...como?Como podem dormir diante de algo tão belo?Decido acordar um homem que estava ao meu lado,sem sucesso.Tento acordar uma mulher à minha frente,sem sucesso também.
   Fico incomodado e me levanto,e olho para todos.Decido ir em direção ao palco,perguntar aos artistas o que havia acontecido.Quando me aproximo um espelho reflete luz no meu rosto e minha vista é ofuscada por um clarão permanente.Ando mais alguns passos,tropeço e caio.Eu grito por ajuda,mas ninguém vem.Vou ficando fraco e sem voz.Então o som dos violinos me acalmam.Sinto a vida me deixar aos poucos.A respiração falha.
   Mas tudo bem,o show foi bom...

Agora você não pode mais reclamar que não divulgo nosso amor pelas redes sociais

   Como eu disse,postarei também pensamentos.E não podia postar meus pensamentos sem falar dela.Uma vez que ela está em todos meus pensamentos.
   Você sabe que sou péssimo com palavras quando preciso me explicar.Então decidi escrever isso,sem nenhum esbolço,ou melhoramento no enredo,como faço com minhas histórias.Por que esse é o meu natural.Palavras não ensaiadas.
   Nos conhecemos acho que,dois anos,algo assim.Numa comunidade de desenho no Orkut,e quem diria que você ia se tornar tão especial pra mim.Eu apenas vou dizer o básico,porque o resto você já sabe.Queria dizer que me sinto a pessoa mais importante do mundo quando faço você sorrir.Que quando outra pessoa te faz sorrir,eu fico com um ciúme insano.Que você está nos meus pensamentos todos os segundos.Te agradecer,pois sem você eu não teria digivoluido tanto.
   Quero dizer que te amo,nem pouco,nem muito,apenas te amo,um amor sincero e que precisa ser recíproco.Quero dizer que estou aqui pro que der e vier,mesmo você já sabendo.É com você que tenho os momentos perfeitos,mesmo que nós moremos tão longe um do outro.Quero dizer que estou tentando o possível pra ser presente em sua vida,apesar da distância.Quero te dizer que ainda vamos dominar o mundo(nem que seja no Minecraft).Quero dizer que amo seus xingamentos,pois nossa amizade é demonstrada através deles.Te dizer que somos Yin e Yang,La e Lu,e que sem você,Laís Amanda,minha melhor amiga,eu sou apenas metade do que sou hoje,pois você é minha outra metade.Te amo pra chu chu -q.

"Eu correrei direto para o limite com você" -Edge of Glory


De seu Luc,com carinho.

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Deu medo

   Na semana passada,nesse domingo mesmo,minha mãe foi dormir fora na casa de umas amigas da igreja.E eu fiquei a madrugada navegando na internet.Quando já tava amanhecendo,eu fui dormir.Desliguei as luzes que ainda estavam ligadas e me deitei.
   Estava calor e eu não me cobri,deixei o cobertor em cima das pernas.Algums tábuas que seguram o colchão,estão quebradas e no pé da cama o colchão afunda um pouco.Era aí onde estavam meus pés.Após alguns minutos,não sei o que aconteceu,mas ficou tudo em silêncio,muito mais que o normal.Pois até o zumbido da minha cabeça cessou.Não um zumbido de louco,é parecido com o típico "Piii...",você escuta quando tá com dor de cabeça ou algo do tipo,enfim.Foi aí que percebi que havia algo errado.
   Comecei a ouvir barulhos similares a vozes,bem distantes...mas não vinham do ambiente,e sim de dentro de minha cabeça.Nesse momento comecei a pedir proteção aos céus.Ainda de olhos fechados,senti a parte debaixo do colchão onde estavam meus pés,abaixar levemente.Você pode rir,mas a primeira coisa que veio na minha mente foi "RAKE".Não à toa.Eu estou criando uma história com uma amiga sobre ele,e ele poderia querer tirar satisfação ou algo do tipo.Fiquei alguns minutos parado,atento.Quem dera eu tivesse coberto.Não sei o que se passa na mente da gente quando coisas assim acontecem.O lençol,um pedaço de pano,se torna a maior proteção contra tudo.Pena que eu não estava.Alguns minutos depois,sinto novamente o colchão abaixar de leve,e logo em seguida,sentir abaixar novamente,só que dessa vez,bem do meu lado.Não sei se foi imaginação,mas senti algo me olhando.Eu queria abrir os olhos e ver o que havia ali,mas e se fosse ele mesmo?Já li vários relatos sobre ele,e seus olhos...eu não queria olhar nos olhos dele...
   Esperei mais uns dez minutos,então abri o olho direito de leve e olhei,não havia nada.Depois abri o esquerdo.Suspirei entõ olhei o resto do quarto.Não havia mais nada.Me cobri e voltei a dormir.

Noites de baile

   Meu último ano na faculdade foi um tédio.Sempre a mesma rotina.Não era muito de ter amigos.No final do ano houve a formatura.E a noite houve um baile de despedida,nem pensava em ir.Depois da formatura fui pra casa.Me deitei e depois de pensar um pouco decidi ir ao baile.Mesmo sem par,não me importava mesmo.Afinal eu nunca tive.
Cheguei no local e falei com alguns conhecidos de minha sala,me encostei no balcão do bar e fiquei ali,observando as pessoas dançarem,com as músicas agitadas.Então meus olhos se encontram com o olhar de uma garota.Ela me olhava sem parar.Disfarcei e voltei a observar as pessoas.Vez ou outra eu a olhava,e ela estava me fitando.
   Não tinha coragem de ir falar com ela,sempre fui tímido.Ela ficou encostada na parede o baile todo.Ouvi então que aquela seria a última música.Criei coragem e fui até ela,que não tirava os olhos de mim.
   Perguntei se queria dançar.Ela apenas sorriu,segurou minhas mãos e me levou pro centro do salão.Pus as mãos na cintura dela e ela pôs em volta de minha nuca.Começamos a dançar lentamente...não havia quase ninguem ali perto de nós.Eu a olhava.Olhos claros,rosto sério e sereno,tinha uma expressão simpática.Vestido preto,elegante e simples.Ela retribuia o olhar,então decidi me perder no olhar dela...
   Dançávamos suavemente.Eu queria perguntar o nome dela.Quem era ela.Onde morava.Tudo.Mas naquele momento,o olhar dela me dizia tudo e ao mesmo tempo nada.Eram misteriosos.Não trocamos palavras,apenas olhares.Aquele momento valia mais que qualquer palavra.Ficamos ali,dançando,então senti as mãos dela deslizando até segurarem meu rosto.Ela puxou até que nossas testas se tocaram.Fechamos os olhos.Continuávamos dançando,cada vez mais lento e ritmado.Então suavemente,nossos lábios se tocaram.Nos beijamos.
   Alguns segundos depois,uma fiação elétrica explode causando um barulho enorme e apagando as luzes.Quem ainda estava lá dentro começa a correr para fora.E pelo meu azar.Nós dois estávamos no caminho deles.No escuro não nos viram e nos empurraram para fora também.Segurei a mão dela,mas tropecei e soltei-a.Lá fora,passado o susto,procurei por ela.Não encontrei.Perguntei se alguém tinha visto ou conhecia ela,mas ninguém afirmou.
   Entrei lá dentro,ainda escuro.Mas não havia mais ninguém.Vou pra casa triste e durmo.Sonho com o beijo.No outro dia volto ao local,na esperança de que ela também esteja lá.Nenhum sinal dela.Fui novamente no outro dia e nada.
   Já se passaram três anos desde aquele baile.E todas as noites eu visito aquele lugar.Na esperança de revê-la,pois naquele beijo,naquele momento tão singelo e perfeito.Eu a amei de verdade.E continuo amando até hoje.Todas as noites antes de dormir,eu fecho os olhos e vejo que os dela ainda estão lá,me observando.Então me imagino novamente naquele baile.Me lembro de cada detalhe,das músicas,dos casais.Toda noite,nós dançamos a última música lenta do baile.E toda noite nos beijamos.Pois não esquecerei dela jamais.Nem da noite em que ela dançou com meu coração.

Creepypasta - Migalhas

   Como eu disse no post anterior,algumas Creepies minhas.Espero que gostem,e se possível comentem,mas se forem xingar,manerem,meu ego agradece.Como o título anuncia,se chama "Migalhas".

  "Recobro minha consciência deitado no chão gelado.O frio está impregnado até a última célula do meu corpo.Com um pouco de esforço me sento,ainda de olhos fechados.Estou com sono.Ponho a mão na testa,minha cabeça dói e lateja.Um zumbido bloqueia meus pensamentos.Não me lembro nem do meu próprio nome.Quase não sinto a parte debaixo de minhas pernas,devido ao tempo que ficou sobre o chão gelado,liso e escuro.Abro os olhos,ainda tonto e me levanto com esforço,sou acima do peso,o que dificulta um pouco.Então tomo consciência do frio que está fazendo e meu corpo todo treme,estou nu.Olho em volta,estou em um corredor da paredes escuras,com algumas entradas para outros corredores,talvez seja um labirinto.Meu corpo todo treme e meu queixo bate.Começo a andar devagar.Braços cruzados tentando me aquecer.
   Conforme vou andando e entrando nos corredores,tento me lembrar de como vim parar aqui,ou quem me pôs aqui.Mas nada vem na cabeça,apenas zumbidos.Começo a sentir uma fome terrível.Como se houvesse um buraco no meu estômago.
   Começo a andar mais rápido,nem pela fome,mas pelo fato de estar congelando e preciso me aquecer.Tudo da mesma cor,sem mudança alguma.Estou perdido e entro em desespero,pedindo socorro.Logo o frio me fará ter hipotermia.O zumbido começa a me enlouquecer.Tudo da mesma cor,sem mudança nenhuma...nada que me ajude.Não importa que direção eu tome.É sempre a mesma coisa.Então começo a chorar.
   Esquerda,paredes e corredores.Direita,mais corredores.Deus,quem me pôs aqui?Que brincadeira é essa?
   Após correr por vários corredores,minhas pernas estão doendo,então me encosto na parede.Tento respirar fundo,mas não consigo.Meus pulmões estão em brasas.Sento no chão e caio em pranto novamente.Olho pro lado e vejo algo no chão,amarelo.Vou engatinhando até aquilo,seguro entre os dedos.É duro,como uma pequena pedra,uma migalha.Aproximo do nariz.O cheiro caústico queima minhas narinas.A fome aperta...junto a coragem que ainda me resta e enfio aquilo na boca.Se desmancha na boca,queimando tudo,mastigo.Queria cuspir,mas engoli.
   As lágrimas descem.Percebo que meu corpo esquenta,o gosto ácido ainda arde na boca.Após alguns segundos começo a sentir frio novamente.Ando mais um pouco e encontro mais dessas migalhas.Como todas que vejo,logo canso e me sento.O frio volta...até onde iria essa loucura?
   Fecho os olhos.Sinto a boca queimada.Então ouço passos arrastados.Abro os olhos e fico quieto,olhando para a parede,tentando captar movimentos com o canto dos olhos.Algo me diz que boa coisa não é...
   Então de uma das entradas pelas quais passei,sai algo disforme.Como um fantasma ou...alguém vestido com um manto.Olho pra ele esperançoso,mas a medida que ele se aproxima...vejo dois olhos negros e fundos me observando,o medo me domina.Corro dali como nunca corri.Após alguns segundos volto a pegar migalhas,me abaixando para levantar e correr logo em seguida.Numa curva pra outro corredor,vejo uma migalha,só que bem maior que as outras.Paro ofegando e a pego.Observo então começo a comê-la.Tem um gosto amargo,sinto ânsia de vômito,então olho para os lados.De todos os lados vêm mais daquelas criaturas.Como uma vontade descontrolada,vou para perto de uma,ela tenta se proteger com o braço.
   Seguro o braço daquilo e o mordo,quebrando-lhe o osso.Não tinha sangue,mas o gosto da pele era podre,corro com o estômago revirando e com aquilo que mastiguei preso na garganta.O cheiro era nauseante,nem sabia que direção tomar.Apenas corro.Meu corpo todo está dolorido,principalmente as pernas.
   Aquilo era o inferno?Volto a comer as migalhas,chorando,humilhado,desesperado...vejo outra daquela migalha grande,vou pra perto.Não...Não quero.As lágrimas descem.Eu não quero mais comer,só quero sair daqui...não vou comer,não vou...mas algo me obriga a comer,estou viciado...então é isso...?Será uma droga?Isto é real?Maldição!Tem alguém aí!?Apenas o eco.Essas paredes...esse frio...minha dor...será uma experiência?Eu não sei nem meu nome!E aquele gosto na boca...só me resta chorar.
   Ouço barulhos atrás de mim.Não me importo mais...me ajoelho em frente à grande migalha.Seguro ela nas mãos,girando e olhando,em seguida sinto uma dor na cabeça,caio no chão.O sangue quente aquece minha cabeça...
Morrer ali,sem nenhuma explicação...









                                                      

Creepypasta

Olá visitantes,humanos ou não.
   Como meu cérebro ainda esta no Charging...47% e meus pensamentos ainda estão quietos falarei de algo que gosto muito,Creepypastas.
   Creepypasta é um gênero de leitura que está se tornando comum na internet entre blogs e sites também.Existem vários gêneros de Creepypastas.São contos de terror e suspense que envolvem casos inexplicáveis ou que deixam brechas sobre como aconteceram.Têm como temas mais comuns,desenhos infantis,mostrando seu possível lado negro,filmes e séries.Usam também lendas e contos de terror,explorando habilidosamente seus elementos.Sua característica principal,é de que o leitor quase nunca saberá o que vai acontecer no final,pois os elementos no texto darão várias ideias,e no final mostrar algo totalmente impensável.E também o fato de que quase sempre você ficará na dúvida se aquela Creepy foi real ou não.E é isso o de mais marcante numa Creepy.
   Você adentrará num mundo onde tudo é possível,e quem sabe real.
Existem Creepypastas em vários idiomas,algumas são usadas para relatar casos que realmente aconteceram.Mas cabe a você decidir se é real ou não.Na minha opinião,real ou não, é a forma mais perfeita de escrita que encontrei até agora.Por isso decidi escrever também.Estarei postando sempre que eu escrever,não é lá essas coisas,mas melhorarei sempre.Postarei também as que circulam na net.Boa leitura.




Lucas Viana

Universos do meu Eu

Meu olá para todos que visitam meu blog recém nascido,sejam eles homens,mulheres,crianças,jovens,idosos ou até o Slender Man e o RAKE.Agradeço a vocês por estarem visitando.Bom,criei esse blog no intuito de poder me expressar,por pra fora algumas coisas que eu guardo dentro de mim,pois me sinto saturado delas e preciso expulsá-las antes que meus universos entrem em conflito,fazendo "KABOM!" e criando uma nova raça de humanos,o que com certeza ninguém quer.
Estarei postando histórias,pensamentos e coisas do tipo,o que eu sentir necessidade de mostrar,por favor não esperem nada sensacional,uma vez que não passo de um adolescente,passando por uma crise de pensamentos saturados (se isso não existe,acabei de inventar,Aurélio registra aí).Mas mesmo assim,mesmo que eu poste coisas sem nexo ou chatas,espero que leiam.Agradeço novamente.
Tenho muitos universos dentro de mim.Mostrarei algumas galáxias a vocês.





Lucas Viana